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Licenciaturas do Campus Campos Centro com trabalhos premiados no XVII CONFICT

O XVII Congresso Fluminense de Iniciação Científica e Tecnológica (CONFICT), evento realizado em parceria com a Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, a Universidade Federal Fluminense e o Instituto Federal Fluminense, ocorreu no período de 07 a 11 de Julho de 2025. A participação de alunos e professores dos Cursos de Licenciatura do campus Campos Centro foi destaque.  Foram premiados trabalhos premiados no eixo temático: Educação, Redução das Desigualdades e Justiça Social, na categoria Banner.

O trabalho IluminAÇÂO: Investigação das possibilidades da Luz no Jogo Teatral, apresentado pelo aluno Rogério da Silva Peixoto Filho e orientado pela profesora Raquel Fernandes, ficou em 1.º lugar. O trabalho Integração de STEAM e Cultura Maker na Formação Docente: Uma Abordagem Interdisciplinar em Tecnologias Digitais nos Cursos de Licenciatura do IFF, apresentado pela aluna Poliana Barreto Santana e orientado pela professora Larissa Cristina Cruz Brum, ficou em 2.º lugar

A professora Larissa Brum explicou que o Instituto Federal Fluminense (IFF) está desenvolvendo uma pesquisa que une a abordagem STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática) à cultura maker para transformar o ensino de Tecnologias Digitais nos cursos de licenciatura.

 A pesquisa tem por objetivo propor estratégias pedagógicas interdisciplinares que integrem STEAM e cultura maker à disciplina de Tecnologias Digitais na Educação nos cursos de licenciatura do IFF.  Com oficinas práticas, uso de impressoras 3D, cortadora a laser e softwares de programação no Laboratório Maker do IFF, a iniciativa busca capacitar futuros professores com foco em criatividade, colaboração e pensamento crítico.

De acordo ainda com a professora "Observa-se que a transformação dos espaços maker em ambientes colaborativos, voltados à resolução de problemas reais, ainda enfrenta uma lacuna significativa na formação docente, especialmente nas áreas de Ciências Humanas e Artes. Essa limitação compromete o uso efetivo dos laboratórios maker e de tecnologias digitais. Nos cursos de licenciatura, essa lacuna torna-se ainda mais evidente, dada a escassez de projetos que integrem práticas maker e tecnologias digitais como estratégias pedagógicas inovadoras.” esclareceu Larissa Brum. 

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